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sábado, 11 de outubro de 2014
sexta-feira, 10 de outubro de 2014
NÃO SE REELEGEU
Telma de Souza: “Vou fazer política mesmo sem mandato”
Mesmo sendo a 3ª mais votada na região, a petista não conseguiu o cargo em razão da proporcionalidade
Da Reportagem
A frase é da deputada estadual Telma de Souza (PT) no dia seguinte das eleições que, apesar de tê-la contemplado com 55.250 votos, não permitiu que a parlamentar permanecesse na Assembleia Legislativa de São Paulo por mais quatro anos. “Fui a terceira colocada da região em votos, batendo dois candidatos a deputado federal e não me reelegi.
Lamentavelmente, o sistema político permite distorções como essa”, disse a deputada.
Com um histórico político invejável, vereadora em 1982 e deputada estadual em 1986, Telma foi a primeira mulher a ser eleita prefeita de Santos (1989-1992). Depois foi eleita deputada federal por três vezes (1994/1998 e 2002). Em 2008, voltou à Câmara de Santos, novamente como vereadora.
“Acredito que haverá mudanças ainda, portanto, é muito cedo para eu vislumbrar meus próximos passos. Porém, posso garantir que estou satisfeita pelo dever cumprido até agora e salientar que ainda possuo mais seis meses de mandato (até fevereiro de 2015). Portanto, tenho muito trabalho a fazer”, afirma.
Apostando em mudanças, diz que é cedo planejar (Foto: Matheus Tagé/DL)
Telma de Souza afirma que vai trabalhar bastante pela região e para reeleger a presidente e candidata Dilma Rousseff (PT) em segundo turno. Sobre a diminuição de cadeiras do partido, a deputada disse que é fruto de uma campanha anti-PT, realizada no Estado de São Paulo especificamente, que chegou às raias do ódio entre classes sociais.
“Não sei de que se tem medo. Do sucesso dos programas sociais implantados pelo PT ou a projeção que o presidente Lula conquistou internacionalmente ao País. Enfim, não sei direito para que tanto ódio”, finalizou a deputada, alertando que continuará lutando por uma melhor qualidade de vida à população, especialmente da Baixada Santista.
quarta-feira, 8 de outubro de 2014
REVISTA CARTA CAPITAL NAS ELEIÇÕES
Soma de votos brancos, nulos e abstenções é a maior desde 98
Eleitores que não votaram somam 27% do total, a maior porcentagem das últimas quatro eleições
por Redação — publicado 06/10/2014 13:22, última modificação 07/10/2014 12:13
Antonio Cruz / Agência Brasil
Santinhos jogados no chão de locais de votação no Recife
O número de eleitores que se abstiveram ou optaram por votar em branco ou nulo nas eleições presidenciais somou 27% do total, segundo os números finais do Tribunal Superior Eleitoral, confirmados na manhã desta segunda-feira 6. A porcentagem é a maior desde 1998, quando essa soma ficou na casa de 36% do eleitorado.
Com 100% das urnas apuradas, o número de votos em branco na disputa pelo Planalto foi de 4,4 milhões (3,84% do total de comparecimentos) e o de nulos, de 6,6 milhões (5,8% do comparecimento), enquanto pouco mais de 27,6 milhões de eleitores deixaram de comparecer às urnas, gerando uma taxa de abstenção de 19,39%. Juntos, esses eleitores somam 38,7 milhões de votos (27% de todos os aptos a votar), uma quantidade superior à votação do segundo colocado na disputa pelo Planalto, o senador mineiro Aécio Neves (PSDB).
Fenômeno semelhante ocorreu em 2010, quando os 34,2 milhões de votos brancos, nulos e abstenções (25,1% do total) ficaram "à frente" de José Serra (PSDB), que teve 33,1 milhões de votos. Em 2002, ocorreu o mesmo, quando a soma foi de 30,2 milhões (26,2%) e a votação do segundo colocado, também Serra, foi de 19 milhões. Em 2006, ano em que Geraldo Alckmin (PSDB) ficou em segundo lugar com 39 milhões de votos, nulos, brancos e abstenções somaram 29,9 milhões eleitores (23,7% do total).
A soma cresceu por conta de altas nos três indicadores. A taxa de abstenção vem crescendo nas últimas três eleições. Este número chegou a 21,47% em 1998, caiu para 17,74% em 2002 e para 16,75% em 2006. Depois, voltou a subir, passando a 18,12% em 2010 e 19,39% em 2014. Brancos e nulos somaram 8% e 10,6% em 1998, respectivamente. Esses números foram para 3,03% e 7,36% em 2002; 2,73% e 5,68% em 2006; 2,56% e 5,51% em 2010; e, neste ano, voltaram a subir, para 3,84% e 5,8%.
fonte: http://www.cartacapital.com.br/blogs/carta-nas-eleicoes
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