A
atividade pesqueira na ilha de Santo Amaro (Guarujá SP) já foi uma das
mais importantes do litoral do Estado de São Paulo, nos anos 60 e 70,
quando empresas pesqueiras que industrializavam o farto produto, trazido
por grandes barcos, como a Nipo-Brasileira, entre outras, não
rivalizavam com as centenas de pescadores artezanais (de subsistência)
encontrados no Sítio Conceiçãoznha, Guaiúba, Prainha Branca, Sítio
Cachoeira, Góes, Santa Cruz dos Navegantes, Rio do Meio, etc. Mas esses
pescadores e suas famílias começaram a ter que ver suas terras serem
cobiçadas por marinas que poluem os rios e estuários; avanço do Porto
(Embraport, Barnabé-Bagres), como ocorre hoje com os moradores da Ilha Diana, e até por grandes empreendimentos imobiliários - a exemplo do que
ocorre na Serra do Guararú (tombada) em Guarujá.
Sob a forte pressão do
Poder Econômico quem ajudará o pescador a continuar, a lutar para que o
meio ambiente: manguezais, rios e estuários sejam preservados e
despoluídos?
José Antonio G. da conceição - jornalista ambientalista e morador em Vicente de Carvalho, Guarujá SP
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