Eike Batista tenta acordo com os índios para construir porto em Peruíbe
Publicado por Tuca Fumagalli em outubro 2012
Essa questão indígena foi o motivo da visita que dois importantes membros da equipe jurídica de Eike, Ellen Gracie e Claudio Lampert, fizeram a alguns ministérios em Brasília no mês passado.
Se colocado em prática, o projeto industrial portuário, conhecido como Porto Brasil, entre a sua construção e operação, deve gerar cerca de 35 mil novos empregos diretos e indiretos na região. Isso porque além do porto, a LLX deverá movimentar diversos tipos de carga, necessitando de pátios para contêineres, depósitos, tanques para líquidos, armazéns e outros equipamentos necessários para as operações.
No Complexo Industrial Taniguá, acoplado ao porto, estão previstas atividades industriais: elétrica, centros de pesquisa, fabricação de máquinas e equipamentos, moldados de concreto, centros de distribuição, processamento de carnes e alimentos, e outras.
Também está prevista a construção de uma ilha artificial, a três quilômetros da costa, para atracação de grandes navios, onde a profundidade passa de 17,5 metros.
O projeto do megaterminal privativo prevê ainda uma capacidade de escoamento para 21 milhões de toneladas de minério de ferro anual; 8,7 milhões de metros cúbicos de granéis líquidos; 28 milhões de toneladas de granéis sólidos; e 12 milhões de toneladas de fertilizantes.
O investimento inicial está previsto em três bilhões de dólares para a construção do porto de Peruíbe que, se concretizado, deverá ser o maior e mais moderno porto de toda a América Latina.
Na escolha do local ideal para o mega empreendimento, foram realizados centenas de estudos e pesquisas, onde se concluiu que o município de Peruíbe atendia as melhores condições. A Cidade além de estar localizada a apenas 119 km de São Paulo, a maior Capital do País, possui localização estratégica para o complexo portuário. Peruíbe pode ser ligado através de ferrovia e rodovias ao norte e sul do país, dispondo da maior faixa de terras confrontando- se com o oceano.
“No momento o projeto Porto Brasil está apenas suspenso, mas não cancelado”, destacou Camila Anker, coordenadora de Relações com os Investidores em São Paulo.
fonte: https://oexpressoregional.wordpress.com/2012/11/02/eike-batista-tenta-acordo-com-os-indios-para-construir-porto-em-peruibe/
Se sair do papel, Porto Brasil deve gerar cerca de 35 mil novos empregos diretos e indiretos
Segundo nota publicada pela Revista Veja, em outubro, (31), Eike Batista tenta encontrar uma forma de acordo com os índios que ocupam a área, onde pretende construir o porto em Peruíbe, litoral sul de São Paulo.Essa questão indígena foi o motivo da visita que dois importantes membros da equipe jurídica de Eike, Ellen Gracie e Claudio Lampert, fizeram a alguns ministérios em Brasília no mês passado.
Se colocado em prática, o projeto industrial portuário, conhecido como Porto Brasil, entre a sua construção e operação, deve gerar cerca de 35 mil novos empregos diretos e indiretos na região. Isso porque além do porto, a LLX deverá movimentar diversos tipos de carga, necessitando de pátios para contêineres, depósitos, tanques para líquidos, armazéns e outros equipamentos necessários para as operações.
No Complexo Industrial Taniguá, acoplado ao porto, estão previstas atividades industriais: elétrica, centros de pesquisa, fabricação de máquinas e equipamentos, moldados de concreto, centros de distribuição, processamento de carnes e alimentos, e outras.
Também está prevista a construção de uma ilha artificial, a três quilômetros da costa, para atracação de grandes navios, onde a profundidade passa de 17,5 metros.
O projeto do megaterminal privativo prevê ainda uma capacidade de escoamento para 21 milhões de toneladas de minério de ferro anual; 8,7 milhões de metros cúbicos de granéis líquidos; 28 milhões de toneladas de granéis sólidos; e 12 milhões de toneladas de fertilizantes.
O investimento inicial está previsto em três bilhões de dólares para a construção do porto de Peruíbe que, se concretizado, deverá ser o maior e mais moderno porto de toda a América Latina.
Na escolha do local ideal para o mega empreendimento, foram realizados centenas de estudos e pesquisas, onde se concluiu que o município de Peruíbe atendia as melhores condições. A Cidade além de estar localizada a apenas 119 km de São Paulo, a maior Capital do País, possui localização estratégica para o complexo portuário. Peruíbe pode ser ligado através de ferrovia e rodovias ao norte e sul do país, dispondo da maior faixa de terras confrontando- se com o oceano.
“No momento o projeto Porto Brasil está apenas suspenso, mas não cancelado”, destacou Camila Anker, coordenadora de Relações com os Investidores em São Paulo.
fonte: https://oexpressoregional.wordpress.com/2012/11/02/eike-batista-tenta-acordo-com-os-indios-para-construir-porto-em-peruibe/
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